domingo, 27 de fevereiro de 2011

Chevrolet Cruze ganha opção hatch




General Motors
General MotorsFinalmente a General Motors revelou a versão hatch quatro portas do Cruze. O modelo - que começa a ser vendido no Brasil em agosto na versão sedã -, fará sua primeira aparição pública no Salão de Genebra, que abre suas portas na semana que vem. As vendas estão programadas para começar ainda este semestre no Velho Continente. A versão era aguardada há muito tempo por lá, onde o modelo faz bastante sucesso desde seu lançamento. Já no Brasil, o Cruze hatch é esperado para o fim do ano.
General MotorsA perda do porta-malas proeminente não prejudicou o Cruze, que passa a contar com 400 litros de capacidade de armazenamento. Na Europa, onde se chamará HB5, o hatch chegará com dois motores a gasolina, um 1.6i 16V de 124 cv e um 1.8i 16V de 141 cv. Há ainda uma opção a diesel 2.0 VCDi de 163 cv. Para saber mais sobre o Cruze sedã, confira a revista Autoesporte de março, que traz uma avaliação exclusiva.
Siga @autoesporte no Twitter e confira todas as notícias do site, além de conteúdo exclusivo e interação com a nossa equipe!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Toyota anuncia recall de 2,17 milhões de veículos por problemas no acelerador



Recall afeta aos veículos Lexus GS, RX e LX e os Toyota Hihglander, 4Runner e RAV4 nos Estados Unidos

Por Agência EFE


Toyota chamará para revisão 2,17 milhões de veículos nos Estados Unidos para evitar que o acelerador fique preso no tapete e provoque aceleração involuntária do automóvel.
A montadora informou que o problema pode ocorrer nos modelos Lexus GS, Lexus RX, Lexus LX, Toyota Highlander, RAV 4 e 4Runner
A revisão de cerca de 1,381 milhão de veículos 4Runner, LX 750 e RAV4 se soma à efetuada em novembro de 2009 para evitar que tapetes que não são originais prendessem o acelerador.
Dos 789 mil veículos restantes, 20 mil Lexus GS terão que ser revisados para trocar o tapete do lado do motorista. Em 769 mil automóveis a Toyota substituirá a cobertura e os ganchos de retenção do tapete.
Desde janeiro de 2009, a montadora fez recalls de 15 milhões de veículos nos Estados Unidos, dos quais 7 milhões tinham risco de sofrer problema semelhante.
atraso no recall inicial após a verificação do problema e a atuação da Toyota durante o processo fez com que as autoridades americanas impusessem à empresa japonesa as maiores multas da história do setor - cerca de US$ 49 milhões. EFE

Honda faz recall de 700 mil veículos com defeito, entre eles o Fit



Recall atinge 121 mil veículos na América do Norte, 156 mil na China, 167 mil no Japão, 232 mil no resto da Ásia e Oceania e 6 mil na América do Sul

Por Agência EFE



A japonesa Honda fará um recall de quase 700 mil veículos dos seus modelos Fit, City e Freed no mundo todo, exceto Europa, por um defeito em uma válvula que pode causar a parada do motor.
Uma porta-voz da Honda precisou à Agência Efe que o recall para revisão afeta 121 mil veículos na América do Norte, 156 mil na China, 167 mil no Japão e 232 mil no resto da Ásia e Oceania.
Também atinge cerca de 6 mil veículos na América do Sul e um "mínimo" de unidades no Oriente Médio e África.
O problema nos modelos Fit, City e Freed se refere a uma válvula que exerce uma pressão inadequada dentro do motor e que poderia resultar na parada do motor ou impedir que ele arranque, além de causar um barulho incomum, segundo a empresa.
A Honda informou que até o momento não foi registrado nenhum acidente por causa do defeito.
O modelo Fit da Honda, conhecido como Jazz em alguns países da Europa, é um popular compacto que dispõe também de uma versão híbrida e que em janeiro alcançou o número um de vendas no Japão, desbancando o Prius da Toyota.
Em outubro do ano passado, o fabricante japonês já fez um recall de mais de 126 mil unidades do City e do Fit no Brasil por possíveis problemas em seu sistema de aceleração. EFE 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Chevrolet Volt 2012 vai entender a voz do dono




Que tal pedir a seu carro para fazer um telefonema ou tocar uma música sem pressionar nenhum botão? Isso vai ser possível com o MyLink, um novo sistema de entretenimento e comunicação da General Motors. O sistema funciona conectado, via Bluetooth, a um smartphone com sistema Android ou Blackberry. Um iPhone ou iPod Touch também pode ser usado, mas, nesse caso, o aparelho  precisa ser ligado ao painel por meio de um cabo USB. O sistema de reconhecimento de voz, desenvolvido pela Nuance, envia comandos ao smartphone e também aos dispositivos internos do carro, como o ar-condicionado. 
Opções mais detalhadas ficam disponíveis numa tela sensível ao toque de 7 polegadas. É o mesmo tamanho da tela do tablet Galaxy Tab, da Samsung. Nela, é possível, por exemplo, criar uma programação de rádio via internet personalizada por meio do serviço Pandora. O MyLink vai estrear a bordo das edições 2012 dos modelos Chevrolet Volt e Equinox. Vai competir com sistemas similares, como o Sync, da Ford, e o Entune, da Toyota. 
Além do MyLink, o Chevrolet Volt terá um carregador de bateria sem fio para smartphones. Produzido pela empresa Powermat, ele vai substituir aqueles tradicionais carregadores que funcionam ligados ao aquecedor de cigarros. Para usá-lo, será preciso colocar, no smartphone, uma capinha especial. Ela recebe a energia na forma de ondas eletromagnéticos e usa-a para carregar a bateria do aparelho. A previsão é que os modelos 2012 do Volt e do Equinox comecem a ser vendidos nos Estados Unidos durante o Outono brasileiro

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Bateu atrás, pagou? Mito ou verdade? Confira a resposta detalhada dada por especialista sobre esta questão


ICARDO SANT'ANNA
   Reprodução

Desatenção quando o semáforo fica vermelho, um carro quebrado na pista da esquerda ou o famoso engavetamento envolvendo vários carros. Quem termina a obra é sempre apontado como culpado. A frase mais ouvida nessas situações é: “Você vinha atrás, a culpa é sua, terá de pagar tudo”. Mas será que a pessoa que seguia atrás com seu veículo é sempre responsável pelo acidente? E se o carro da frente freia bruscamente? Que culpa tem o motorista que vinha atrás mantendo distância regulamentar e não conseguiu frear a tempo? O advogado e consultor Cyro Vidal explica: “Isso é folclore, pois a desatenção pode ser de quem estava à frente. Deve ser analisado caso a caso”. 

Segundo o Denatran, o Código Nacional de Trânsito não cita situações referentes a acidentes de trânsito. Dessa forma, a autoridade policial é quem irá considerar as circunstâncias do evento. A legislação, no entanto, afirma que é necessário manter uma distância regulamentar do carro à frente, medida que varia de acordo com o local. “Na cidade, o mínimo é de um carro ou mais; na estrada, essa distância aumenta para cerca de 30 metros”, informa Vidal. Portanto, se a pessoa da frente freia bruscamente por causa de um buraco em uma via onde os carros seguem em uma velocidade constante, o motorista que vem atrás não necessariamente será culpado. E terá menos responsabilidade ainda se o veículo da frente estiver com as lâmpadas de freio queimadas, por exemplo. 

Vale lembrar que será necessário comprovar o fato por meio de testemunhas e da ocorrência policial, além de contar com um advogado. Caberá ao juiz decidir quem pagará pelo acidente. “A decisão será de acordo com o fato ocorrido e verificado pelo policial que atendeu a ocorrência”, observa o especialista. Em alguns casos extremos, o gasto com advogados pode superar até mesmo o prejuízo ocasionado pela batida, assim como a franquia do seguro. “Mas é raro”, finaliza Cyro. Como em muitas situações do cotidiano, a única coisa que não pode faltar é o bom senso. 

NOSSO VEREDITO: MENTIRA 
Quem bate atrás nem sempre é culpado pelo acidente, que pode ter sido causado pelo carro da frente. Nesse caso, é necessário o boletim de ocorrência policial comprovando o fato, por meio de testemunhas, e um advogado.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

veja o que mudou no Chevrolet PrismaSedã que custa a partir de R$ 31 mil tem novo interior e discretas mudanças externas




O discreto face lift que a GM do Brasil promoveu no Chevrolet Celta também chegou ao seu "irmão sedã", o Prisma (R$ 31.344 a R$ 36.958), carro que, na linha de produtos da marca, está logo acima do barato Classic.

As pequenas mudanças no Prisma 2012 incluem nova grade, com barra central na cor do veículo e a gravata dourada ao centro, seguindo a nova identidade visual da Chevrolet, já vista no Agile. Na traseira, ganha destaque a inclusão de um largo friso cromado que acompanha as linhas das lanternas, seguindo o padrão encontrado no Chevrolet Vectra. As maçanetas e os retrovisores também são na cor do veículo para todas as versões.

As modificações mais expressivas, no entanto, estão no interior do carro. O consumidor vai notar novo volante, novos tecidos nos bancos, mais porta-objetos e porta-copos e um novo painel de instrumentos, com grafismos diferentes e iluminação azul, que também está virando padrão dos carros da marca. Os botões de controle do ar-quente e ar-condicionado ganharam visual mais moderno, e a versão top do carro tem plásticos na cor cinza, que, segundo a montadora, aumentam a percepção de valor.



Para o público alvo desses veículos - consumidores da classe C que, segundo a GM, querem seu primeiro carro zero -, o Prisma é a opção "aspiracional", aquela procurada por quem quer dar um upgrade na garagem, enquanto o Celta é o carro racional, barato no preço e na manutenção. 

Embora o acabamento do Prisma não seja um primor - com muito plástico duro, encaixes imprecisos e rebarbas -, é evidente que a nova iluminação do painel ajudou a dar um upgrade no carro, que tem como maior atrativo o bom motor 1.4 e o porta-malas, grande para a categoria. 

Nas ruas, o comportamento do Prisma permanece exatamente igual. A reportagem do R7 testou o carro por 100 km na região de Porto Alegre (RS), em percurso que misturou estrada e cidade.



Motor 1.4 é maior trunfo do Prisma 

Acelerar o 1.4 (97/96 cv, com álcool/gasolina) do Prisma em sua versão top (LT) logo depois de sair do Celta mostra o quanto esse propulsor poderia acrescentar à linha se também fosse disponibilizado no pequeno hatch. A possibilidade de manter as rotações mais baixas melhora o conforto, e as boas respostas de aceleração aumentam o prazer de dirigir em altas rpm. Por isso, embora a GM ofereça o carro também com motor 1.0, vale a pena gastar um pouco mais e levar o 1.4. 

Uma das melhoras significativas do modelo 2012 está no volante. Além do visual mais caprichado, a empunhadura ficou macia e confortável, algo excelente para um veículo que, por servir essencialmente a famílias, vai passar boas horas na estrada. 

Já os problemas no interior do Prisma seguem em grande medida aqueles também encontrados no Celta: acabamento precário, muitas rebarbas e plásticos que parecem saídos de um brinquedo barato. Para um carro que pretende ser a "opção cara" do público que vai comprar seu primeiro zero km, essas falhas podem virar um problema. 

Na estrada, o sedã passa confiança até os 100 km/h. Passe disso e um velho problema do Prisma começa a aparecer: a instabilidade lateral, que fica ainda mais evidente nessa região do país assolada pelos fortes ventos. O mesmo porta-malas com capacidade para 439 litros parece ser o responsável por esse problema, que diminui a "segurança psicológica" do condutor. 

Visualmente, as mudanças exteriores elevaram discretamente o moral do design. A faixa cromada na bonita traseira do Prisma acrescenta requinte, mas a sensação de se estar diante do casamento de uma bela "bunda" com um rosto cansado - e de tamanho incompatível - permanece. 


Opinião: as mudanças no interior do Prisma vieram para melhor, especialmente no volante e no painel. A traseira também ficou mais bonita, mas ainda destoa da frente, que parece pequena demais para o sedã. O comportamento do motor 1.4 é muito bom e, em alguns momentos, chega a empolgar. As falhas de acabamento, no entanto, permanecem. Com o lançamento de um modelo 2012 em janeiro de 2011, a GM também corre o risco de irritar consumidores que acabaram de comprar o Prisma e que vão perder dinheiro por terem um modelo "desatualizado" nas mãos.




Lucas Bessel, do R7, em Porto Alegre*


Chevrolet revela o ZL1, Camaro mais potente da história Esportivo de 557 cv terá velocidade máxima próxima dos 300 km/h






Como melhorar um Chevrolet Camaro V8 de 406 cv? Ora, que Colin Chapman me perdoe, mas adicione mais cavalos! Revelado no Salão de Chicago, o Camaro ZL1 é basicamente “o mais potente Camaro de todos os tempos”, como a própria GM afirmou durante a apresentação do esportivo. Os números oficiais não mentem: o V8 de 6,2 litros com compressor gera cerca de 557 cv e 76 kgfm de torque. Com isso, não é difícil imaginar um 0 a 100 km/h próximo dos 4 s, com máxima na casa dos 300 km/h.

Resgatando o nome usado em uma limitadíssima série do Camaro de 1969, o ZL1 reúne o que há de melhor na GM. Ou seja, câmbio manual de seis marchas e embreagem de dois discos (para aguentar o torque), sistema de escape regulável e suspensão adaptativa com amortecedores magnéticos. Freios de alto desempenho acoplados a rodas de 20 polegadas estão incluídos. Ah, os pneus Goodyear Supercar F2 são exclusivos do ZL1.

Para encapar tudo isso, a GM realizou uma série de modificações na carroceria do Camaro. Na dianteira o ZL1 adotou novos capô e para-choques retrabalhados – ambos para permitir uma melhor respiração do trem de força e do sistema de freios. A traseira recebeu um novo aerofólio e para-choque, com este último adornando as novas ponteiras quádruplas de escape. O interior ganhou um novo volante e detalhes alusivos à versão.

Apesar de não ter divulgado valores, não há dúvida que o ZL1 tenha preço consideravelmente acima da versão topo de linha SS2. Devido a isso, é pouco provável que a GM importe o esportivo para cá. O jeito para os fãs é ficar na torcida – ou partir para a importação independente.






 





quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

VOCÊ SÓ PENSA NO CONFORTO? ENTÃO ESTÁ NA HORA DE FAZER ALGUNS AJUSTES






Em qualquer aula de autoescola, você aprende que a primeira coisa a fazer ao entrar no carro é ajustar banco e espelhos. Parece algo simples, não? Mas você sabe regular o assento da forma correta? Sabe qual é a ordem a seguir? 

Mais do que o conforto, esse ritual envolve a saúde e a segurança dos ocupantes de veículo. Com o banco bem acertado, o motorista tem a força necessária nos braços para desviar com rapidez de um buraco ou evitar um atropelamento, a garantia de que o cinto de segurança vai funcionar com eficácia numa colisão e uma ajuda a mais na redução do cansaço do corpo, de dores musculares e até de doenças da coluna. 

“A posição incorreta do condutor, aliada à vibração do veículo, provoca uma fadiga muscular intensa que pode levar a lesões vertebrais graves”, diz o médico Dirceu Rodrigues Alvez, diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet). 

“O condutor deve encontrar sua zona de conforto, ajustando o assento aos pedais, que são fixos, de forma a alcançá-los sem esforço, e depois ao volante”, afirma o consultor em ergonomia João Bezerra de Meneses. “O correto é não encostar nem a panturrilha nem a parte posterior do joelho no banco.” 

É importante lembrar que não existe apenas uma posição ideal. Às vezes você consegue o mesmo efeito com diferentes combinações de ajustes. Aliás, a mudança de postura é necessária durante um longo tempo ao volante, para que área de esforço seja trocada constantemente, sem sobrecarregar determinada parte do corpo. Uma leve mudança na inclinação do encosto pode resolver. Assim como fazer uma pausa de alguns minutos a cada duas ou três horas. 

Sempre que houver dúvidas sobre se está tudo no lugar, faça o teste. Sem tirar as costas do banco, verifique se os comandos do painel e a alavanca de câmbio estão à mão e são fáceis de usar, se os instrumentos podem ser visualizados com facilidade e se o cinto de segurança está justo e não causa incômodo. Tudo certo? Então é só dar a partida e seguir viagem.





ASSENTO



Se puder ajustar o assento, não o deixe muito alto, para evitar pressão na a parte de trás dos joelhos. Deve haver pelo menos três dedos de distância, para que nervos e veias não sejam pressionados e não comprometam a circulação, causando dores e cansaço. 

ENCOSTO


A coluna deve ficar totalmente em contato com o encosto. O melhor ângulo é entre 100 e 120 graus. A inclinação excessiva aumenta o risco de deslizar sob o cinto numa colisão. O encosto mais reto deixa os músculos tensos, provocando desconforto. 

PERNAS


Para regular a distância do banco em relação ao painel, pressione o acelerador ou a embreagem até o fundo, até que o joelho fique levemente flexionado. Quando em descanso, a planta do pé deve ficar totalmente em contato com o piso. 

VOLANTE


Se houver ajuste de altura ou distância, o volante tem de ser posicionado de maneira que se vejam todos os instrumentos, sem precisar mover a cabeça para ler alguma informação. A direção não deve tocar nas coxas – deixe a distância de cerca de um punho. 

MÃOS


Segure o volante com as mãos correspondentes aos ponteiros de um relógio na posição 10h10 ou 9h15. Isso garante a liberdade de movimento para girá-lo com rapidez, no caso de um desvio de emergência. 

ESPELHOS


O retrovisor interno é o primeiro a ser regulado e tem de visualizar todo o ambiente atrás do carro. Os externos devem manter a linha do horizonte no centro do espelho e mostrar o mínimo possível da carroceria, a fim de reduzir ao máximo os pontos cegos. 

CABEÇA


Para encontrar a melhor posição do apoio de cabeça, levante-o até que a linha dos olhos fique bem na metade do encosto. Se possível, deixe uma folga de cerca de três dedos do apoio. Em caso de acidente, assim ele absorverá o impacto com maior eficácia. 

BRAÇOS 


Ajuste o encosto do banco depois da distância do assento. Ao segurar o volante, o cotovelo tem de ficar levemente dobrado (cerca de 120 graus). Para checar, veja se as mãos ficam juntas no alto do volante sem descolar os ombros do banco. 

CINTO DE SEGURANÇA 

Posicione a faixa superior do cinto bem no meio do ombro. Assim, numa batida, não há risco de ele enforcar o motorista ou escapar do peito. Puxe a parte inferior para que não fique folgada sob o abdome, tornando-o mais eficaz. Ele deve ficar justo, mas nunca apertado.




POR RAISSA CARVALHO

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Chevrolet mostra linha 2012 de Celta e Prisma


Chevrolet apresenta na noite desta segunda-feira (31), em Porto Alegre, as novas linhas 2012 de Celta ePrisma. São poucas alterações em relação à linha 2011, mas que deverão dar um pouco mais de fôlego ao carro lançado no ano 2000, e que já tem mais de 1,5 milhão de unidades produzidas no país. O grande diferencial deCelta e Prisma 2012 está no interior. O hatch parte de R$ R$ 26.115, na versão básica de duas portas - veja tabela completa de preços abaixo.



O painel manteve suas linhas tradicionais, mas ganhou um volante completamente novo, que chama a atenção pelo grande aplique central, que será de cor cinza na versão de entrada LS e prateado para o topo de linha LT. Os comandos do ar-condicionado também têm novo design, assim como o painel de instrumentos, com grafismo parecido com o do Agile e iluminação na cor azul. Os bancos ganharam revestimentos mais claros que, segundo a marca, garantem uma sensação de maior espaço ao compacto.




Por fora, o hatch e sedã trazem ainda máscara negra nos faróis e lanternas, além de uma nova grade, seguindo a nova identidade da Chevrolet, já encontrada em modelos como o Vectra e Agile. No Prisma, a peça ainda traz um aplique cromado. Na traseira, ambos exibem a gravata da marca sem um círculo em volta, como no modelo anterior. 

Prisma ainda traz um aplique cromado entre as lanternas, sobre a tampa do porta-malas.O hatch continua sendo oferecido apenas com o motor 1.0 VHCE, que desenvolve até 78 cv e 9,7 kgfm com etanol Já o sedã vem com este mesmo motor 1.0 no modelo de entrada e podendo utilizar o 1.4 Econo.Flex na versão LT, que rende 97 cv de potência e 13,7 kgfm de torque quando abastecido apenas com o combustível vegetal.





Ambos os modelos são fabricados pela General Motors no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, no Rio Grande do Sul. Atualmente, a fábrica passa por um processo de expansão, com um aumento de 65% em sua capacidade de produção, passando de 230 mil para 380 mil veículos ao ano. A obra faz parte de um investimento de R$ 2 bilhões da montadora no Brasil, sendo R$ 1,4 bi apenas para a ampliação da fábrica no sul do país.