segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Teste: Chevrolet Volt renova a energia da GM





A General Motors apostou na originalidade. E agora vai confirmar se colocou suas fichas no conceito certo. O Chevrolet Volt começou a chegar ao mercado americano em janeiro com o desafio de dar um novo rumo à lógica seguida até agora para a eletrificação de veículos. O Volt foi uma das últimas ousadias da GM antes da crise de 2008, que quase levou a gigante americana à derrocada. Por isso, ele passou a ser também o principal trunfo da montadora para se reerguer. E foi mostrado já praticamente pronto em todos os grandes salões de automóveis desde Paris em 2008. Agora, saneada, a montadora põe nas ruas as primeiras unidades do carro. 


O modelo é uma espécie de terceira geração de veículos criados para um futuro com o petróleo muito caro e escasso, depois do híbrido e do plug-in. O Volt seria a mistura desses dois modelos de mobilidade. É um veículo plug-in – que se recarrega por meio da rede elétrica – e com sistema de recuperação de energia durante as desacelerações e frenagens. Pode se manter sem consumir uma gota de combustível enquanto ficar limitado a trajetos médios, "entre tomadas" de 60 km. Mas se iguala a um híbrido no momento em que é necessário ir mais longe. Com o auxílio do motor a combustão, o Volt é capaz de rodar até 600 km sem reabastecimento. 



Para dar esse fôlego, entra em cena um motor a explosão – 1.4 16V com comando variável e injeção direta de 84 cv. Ele aciona um gerador de 55 kW que carrega a bateria de íon-lítio de 16 kWh com 288 elementos. Essa bateria, em forma de T, pesa 198 kg e fica instalada no assoalho do carro. Ela tem até um sistema de controle de temperatura, para esfriá-la ou aquecê-la – já que, em temperaturas muito baixas, baterias perdem a capacidade de fornecer energia. A do Volt alimenta um motor elétrico de 111 kW ou 151 cv de potência, com torque de 37,5 kgfm. E é esse motor que move o modelo. 



A sofisticação dos sistemas chegou a criar dúvidas sobre como classificar o Volt. Isso porque quando a bateria vai a zero, a energia gerada pelo motor a combustão alimenta de forma imediata, mas não direta, o motor elétrico de tração. Segundo a GM, isso não torna o Volt um híbrido plug-in porque só o motor elétrico tem acesso às rodas. Seja como for, o fato é que o sedã – compacto para os Estados Unidos e médio para o Brasil – é incrivelmente eficiente no que se propõe: ser um carro sem as limitações de autonomia, consumo ou de condução que afetam os modelos que buscam eficiência energética. Parece até um carro comum. 



O interior do modelo busca reforçar a ideia de um carro ortodoxo, embora moderno. O painel de instrumentos dá lugar a uma tela de cristal líquido, que informa sobre consumo, velocidade e condições da bateria e do motor a explosão. Outra tela, no console central, monitora rádio, GPS, ar-condicionado. Os comandos, do tipo touch, ficam em um painel de plástico brilhoso, que pode ser branco, cinza ou preto, dependendo da cor do veículo. O câmbio é CVT e tem uma alavanca bem minimalista. Também entre os bancos, com abas bem altas, um apoio de braços escamoteia um porta-objeto de boa capacidade. 



Mas a verdadeira alma do Volt é a bateria. Tanto que ela tem uma garantia especial, de 160 mil km ou oito anos – próxima à durabilidade estimada, de dez anos. O custo de reposição, estimado entre R$ 12 mil (US$ 7.500) e R$ 16,7 mil (US$ 10 mil), inviabiliza a extensão da vida útil de um carro que, zero-quilômetro, sai a R$ 68 mil (US$ 41 mil). A importância da bateria é tal que determinou até o estilo do carro. Como ela forma um túnel entre os bancos dianteiros e traseiros e se bifurca sob o assento traseiro, o Volt virou necessariamente um 2+2. Já que esta configuração era inescapável, a Chevrolet tratou de dar ao modelo um ar um pouco mais esportivo. A frente é bem agressiva, com spoilers que quase raspam o chão e faróis bem estreitos. A impressão é reforçada pela falsa grade dianteira na cor prata, dividida por uma barra horizontal na cor da carroceria. 



Essa frente, característica da marca Chevrolet, é a maior diferença entre o americano Volt e o alemão Opel Ampera, que será vendido na Europa. No perfil, uma pequena ilusão de ótica: a linha de cintura altíssima é disfarçada por um painel preto, com acabamento laqueado, que dá a impressão de que a área envidraçada é maior do que é e cria uma sensação de velocidade. A traseira tem linha retas, esculpidas – inclusive as lanternas –, com quinas vivas no para-choque. Tudo no novo carro da Chevrolet tenta transmitir a imagem de eficiência e modernidade. Valores que a General Motors espera consolidar na era Volt, que está começando. 



Primeiras impressões: silêncio enfático 



Uma das primeiras dificuldades que se enfrenta com o Volt é saber se o carro está ou não ligado. Não há ruídos ou vibrações, a não ser em situações de temperatura muito baixa. Nesse caso, o motor a gasolina é acionado até que a bateria atinja a temperatura ideal para fornecer energia. Em situações normais, a sensação é de se estar a bordo daqueles carrinhos de aeroporto ou de parque de diversões. Mas, fora isso, tudo no Volt foi projetado para soar o mais familiar possível para os egressos de modelos convencionais. E, depois de passado o estranhamento inicial, é o que acontece. 



De fato, poucos detalhes denunciam a condição de Erev do Volt – Extended Range Electric Vehicle, ou veículo elétrico de autonomia estendida, em inglês. O interior, desenhado para quatro pessoas, não o deixa muito distante de um cupê médio. O desenho da carroceria, baixa e de linhas marcantes, ajuda nessa impressão. O interior, com um console central avançado e cockpit simétrico, não é um exemplo de generosidade espacial, mas é muito bem acabado e usa materiais de primeira linha. 



O câmbio, apesar da insinuante alavanca curta, não faz muitos truques. A transmissão continuamente variável, CVT, dá pouca margem para interação. Tem as posições tradicionais e só. A forma de comunicação com o motor é mesmo o pedal do acelerador. E quando acontece, é um bocado eloquente. O Volt acelera forte. E pelo torque que tem, de 37,5 kgfm, faria ainda mais se os sistemas eletrônicos não interviessem para "civilizar" a relação. 



O trajeto de teste, nos arredores de Detroit, nos EUA, tinha trechos em estrada e outros em ruas de subúrbio. Isso permitiu avaliar o Volt em condições cotidianas. As duas de modo relativamente "calmo". As provocações vindas do visual esportivo e do baixíssimo centro de gravidade do modelo não encontraram terreno para uma resposta à altura. 



O silêncio absoluto imperou até que a bateria chegou ao fim da carga. Mas nem aí o Volt "vira abóbora". Nesse ponto, o rascante motor a explosão entrou em ação meio na surdina. A princípio, em giros baixos. Depois, quando abusado, falou um pouco mais alto. Em todas as circunstâncias, as respostas do Volt sempre foram imediatas e fortes. E qualquer pequena distração era suficiente para esquecer que o Volt não é um carro normal. 



Ponto a ponto 



Desempenho – O Volt é um carro ecologicamente correto. Mas nem por isso é comportado ou enfadonho. O motor elétrico, gerenciado por um câmbio CVT, tem potência equivalente à de um motor 2.0 com o dobro do torque: 151 cv, que atuam diretamente sobre as rodas dianteiras. O torque, de 37,5 kgfm – igual à de um 3.5 litros – é tão expressivo que as primeira reação do Volt, quando se pisa no acelerador de uma vez, é comprimir o corpo dos ocupantes contra o encosto. Mas logo os sistemas de controle entram em ação e acalmam os ânimos. O comportamento do Volt não permite diferenciá-lo de um veículo ortodoxo de boa potência, seja funcionando apenas com a carga da bateria, seja com o motor a combustão acionado. Os testes já realizados aferiram números de aceleração de zero a 100 km/h em torno de 9 segundos. O sedã médio – considerado compacto nos Estados Unidos – também se mostrou bem enérgico nas retomadas. A máxima, determinada pela engenharia da GM, é de 160 km/h. Nota 9. 



Estabilidade – O Volt não é tão comportado, mas o circuito escolhido pela GM era dos mais travados. Mesmo assim, na highway o carro pôde se mostrar bastante estável em retas, sem insinuação de flutuação. Nas curvas de baixa velocidade, típicas de ruas dos subúrbios de Detroit, ficou bastante neutro, mesmo quando forçado. O que já era esperado. Afinal, são 200 kg de bateria instalados bem no centro de um veículo de 1.715 kg no total. Além do centro de gravidade rebaixado, o próprio carro, baixo e largo, favorece o equilíbrio. Nota 8. 



Interatividade – A primeira orientação dos complexos sistemas do Volt foi ser "fool-proof" – à prova de bobagens. São duas telas de 7 polegadas que informam e alertam sobre tudo que acontece com o carro. Além disso, há três configurações diferentes na forma de conduzir: além dos autoexplicativos Normal Mode e Sports Mode, há o Hill Mode, em que o carro guarda energia antes de enfrentar uma subida de serra. A não ser pelo silêncio e pelo painel, que não deixa esquecer que o carro é movido por um motor elétrico, nada difere o Volt de um modelo normal de bom nível tecnológico. Nota 8. 



Consumo – Durante o teste, de cerca de 80 km, que consumiu toda a carga de bateria do modelo, o Volt teve um consumo médio de 17 km/l. Nota 9. 



Conforto – O espaço interno não é exatamente o forte do Volt. Seria como um médio normal, não fosse a enorme bateria que cria um túnel central maior até que o do velho Chevette. Sobram quatro lugares isolados pela enorme bateria. O espaço é medido e o teto é um tanto baixo – o que vai dificultar bastante o acesso ao habitáculo dos americanos mais balofos. Uma vez dentro, os bancos são confortáveis e o interior é bem atraente e silencioso. Não falta nenhum recurso de conforto importante. A suspensão é bem firme, em um estilo bastante europeu para um modelo americano. Nota 7. 



Tecnologia – O Volt nasceu para tentar responder como será o carro do futuro. Ele mistura os conceitos de veículos elétricos, que respondem às necessidades da vida urbana, com os de híbridos, que são econômicos e têm grande autonomia. Além disso, traz recursos de segurança na construção – com diferenciação estrutural com aços nobres – e também nos equipamentos, como controle de tração, ABS e airbags. Há ainda o sistema OnStar, que conecta o Volt à Internet 3G – incluído no preço do carro por cinco anos. Nota 10. 



Interior – Como é um carro de pequena altura e com bancos baixos, entrar e sair do Volt exige um certo alongamento. Cada um dos quatro ocupantes fica "confinado" a um cockpit individual. Por ser um projeto americano, há porta-objetos e porta-copos suficientes. A capacidade do porta-malas, de 300 litros, é ligeiramente prejudicada pelo espaço que a bateria ocupa. Consegue ser menor que o porta-malas do Civic brasileiro. Nota 6. 



Acabamento – Os materiais utilizados no Volt transmitem requinte e modernidade que quase justificam o salgado preço em torno de R$ 68 mil (US$ 41 mil). Acabamento em couro, painéis em tecido, laqueados e em plástico espumado são agradáveis de conviver. Nota 8. 



Design – O Volt que chega agora ao mercado americano é muito próximo ao que vem sendo apresentado desde Paris 2008. E nem mesmo naquela época as linhas eram revolucionárias. O que era então levemente ousado passou a ser, nesse intervalo, quase comum. Mas as linhas esculpidas são harmoniosas e atraentes. A grade horizontal, típica da Chevrolet, ganha um ar mais arrojado com os painéis em prata. Nota 8.





Chevrolet Captiva é o novo carro do Google


EMPRESA CONFIRMOU EM SEU BLOG UMA NOVA FASE DO STREET NO BRASIL




No início desta semana, o Google confirmou em seu blog oficial uma nova fase do Street no Brasil. Imagens de São Paulo serão atualizadas por novas câmeras fotográficas – 15, em vez de nove da edição passada – acopladas no teto e com maior resolução. Mas as câmeras não são as únicas novidades.


Embora o Google ainda não tenha declarado oficialmente a marca e o modelo da nova frota de veículos que fará o serviço, flagras de internautas, publicados em diversos blogs, mostram que o Fiat Stilo usado na primeira edição do Street para mapear a cidade paulistana será substituído pelo Chevrolet Captiva.



A concessionária Nova Chevrolet divulgou em seu site que foram comprados lá 15 Captiva para essa finalidade. O Google apenas alerta: se você vir um veículo circulando com “um poste cheio de câmeras no topo, não se assuste: são os novos carros do Google Street View”.



Apenas fechem as cortinas...


Do R7, com WebMotors (Adriana Bernardino Sharada)

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Novo CELTA. Você vai se apaixonar!

Novo Celta


Novo Celta chega com tudo ao mercado, com novo visual mais imponente o carro vem muito mais bonito e com a frente um pouco parecida com o novo Vectra.
Novo Celta




Os preços variam de R$23.960 (Celta Life 1.0 Flex, 2 portas) até R$30.510 (Celta Super 1.4 Flex, 4portas) sendo estes preços através desse blog israel chevrolet ou através do tel- (85)88114900 ou(85)92133354.



Novo Celta



E em breve a GM vai lançar o seu novo sedan o Celta Sedan, aguarde que em breve algo neste blog.

Chevrolet Agile lidera vendas de carros hatch





Em dezembro, 8.873 unidades do Agile foram comercializadas, salto de 36,2% em comparação aos emplacamentos registrados no mês análogo de 2009. Não bastasse essa constatação, a montadora assinala que o exemplar lidera as vendas anuais do setor de hatchbacks superior a 1.0 litro.
Desde seu lançamento, em outubro de 2009, pouco mais de 82,1 mil unidades foram vendidas no país. Na concepção de Marcos Munhoz, vice-presidente de Comunicação, Relações Públicas e Governamentais da General Motors (GM) do Brasil, o Agile apresenta itens que geram comodidade aos consumidores, bem como motor 1.4 Econo Flex envolto em muita tecnologia.
As vendas do modelo estão à frente de concorrentes de peso no segmento hatchbacks, segundo a GM, entre os quais o Gol e o Fox, da Volkswagen, e o C3, da Citroën.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Ford chama Fiesta e EcoSport por falhas na porta traseira


Problema está na fechadura e trava de segurança das portas
Por Bruno Roberti | 21/01/2011
Ford convocou cerca de 300.000 unidades do Fiesta, em suas versões hatch e sedã, e do EcoSport para recall por conta de uma falha na fechadura da porta traseira.

Segundo informações da montadora, a campanha atinge unidades do Fiesta  RoCam modelos 2008 e 2009 e EcoSport modelos 2007, 2008 e 2009. 

No caso destes modelos, a marca informa que constatou variações dimensionais a possibilidade de variações dimensionais do mecanismo da trava de segurança das portas traseiras e, após inspeção, substituirá a fechadura gratuitamente.  Os chassis envolvidos são: Fiesta (107522 a 423122) e EcoSport (500004 a 999999).

Já no EcoSport modelo 2011, com chassis compreendido entre 575295 e 598749, a Ford afirma que encontrou divergências nas instruções de acionamento da trava de segurança para impedir a abertura interna da porta. Caso seja necessário, a montadora vai efetuar a correção no manual do proprietário. A empresa alerta que há risco de abertura interna das portas mesmo com a trava de segurança acionada. 

Para maiores informações, a Ford disponibiliza o telefone 0800 703 3673 ou o sitewww.ford.com.br para atender os proprietários. Não há prazo limite para a campanha, que começa a partir da próxima segunda-feira (24).

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A saída da GM :veja a tecnologia do modelo que usamos nos EUA


POR LUIZ ALMEIDA
Rio - Elétrico puro ou híbrido? Este foi o principal tema de discussão entre os jornalistas que tiveram a oportunidade de testar o Chevrolet Volt. Com a resposta, a Chevrolet. A fabricante alega que o Volt inaugura, na verdade, um novo segmento, o dos Extended Range Electric Vehicle ou, em Português, veículo elétrico de autonomia estendida.


Tal argumento se deve exclusivamente ao fato do Volt ser equipado com um motor a gasolina de 84 cv de potência máxima que é utilizado somente para fornecer a energia a um gerador presente no hatch, que, por seu lado, oferece a eletricidade ao propulsor elétrico. Assim, o modelo tem as rodas tracionadas unicamente através de energia.



De acordo com a Chevrolet, o Volt é equipado com o sistema batizado de Voltec. Ele conta com um conjunto de bateria de íons-lítio e uma unidade de tração elétrica que é capaz de fornecer autonomia elétrica pura entre 40 km e 80 km — a autonomia varia conforme o tipo de piso, da maneira de condução aplicada pelo motorista e da temperatura ambiente.




Ainda segundo a Chevrolet, o sistema Voltec também conta com um motor 1.4 l movido a gasolina que proporciona um aumento da autonomia de até 500 km. Este é responsávelpor acionar o sistema de tração elétrica do Volt até que ele seja conectado a uma tomada e tenha sua bateria recarregada — a recarga em tomada 120 v demora entre dez e doze horas, enquanto que em 240 v são apenas quatro horas.



O sistema Voltec é composto de uma unidade elétrica de tração que fica próxima ao motor a gasolina e agrega um par de propulsores elétricos e um câmbio CVT. A transmissão e o motor a combustão, diferentemente dos trens de força dos carros convencionais, não traciona as rodas. Ao contrário, dentro da unidade de tração, são somente os motores elétricos que tracionam as rodas do Volt. 



É um dos propulsores elétricos que atua com função dupla, tanto para tracionar as rodas, como para operar como um gerador para manter a utilização da bateria em seu nível mínimo. Para garantir a longevidade dos motores elétricos, o fluido da transmissão é bombeado ao redor e através destas unidades.



Como funciona



O Chevrolet Volt pode ser dirigido com três diferentes modos de tração. Através de um botão no console central é possível escolher entre os modos Normal, Esportivo ou Aclive. 



O primeiro é usado a maior parte do tempo e, quando a carga da bateria fica muito baixa, o hatch passa a operar em autonomia estendida — o motor a gasolina entra em ação automaticamente para manter a carga mínima.



Já no modo Esportivo, o desempenho do Volt é dado conforme a força com que o motorista aplica no acelerador. Este modo permite condução ágil e garante respostas mais rápidas nas retomadas. No modo Aclive, por sua vez, o sistema de tração funciona apenas para fornecer mais potência em subidas.



Chevrolet supera 4,2 milhões de unidades vendidas em 2010


Carsale – A General Motors começou 2011 ainda com os olhos em 2010, celebrando a retomada nas vendas pelo mundo – especialmente a dos modelos Chevrolet. De acordo com GM, a marca da gravata dourada acumulou 4,26 milhões de unidades emplacadas no planeta nos últimos 12 meses, chegando a uma participação interessante de 5,8% nos automóveis e comerciais leves vendidos no ano. O número abriu espaço até para uma conta (obviamente) oportuna: segundo a GM, a cada 7,5 segundos foi vendido um novo Chevrolet no mundo no ano passado.

Só em dezembro passado, foram emplacados 416.826 modelos Chevrolet nos mais de 130 mercados onde a marca está presente – foi o melhor dezembro da história da GM. O Brasil, segundo maior mercado da Chevrolet, teve participação decisiva nos números. A marca registrou o melhor ano desde a sua chegada ao País, com 657,7 mil carros comercializados. Na comparação com 2005, por exemplo, esse total foi 80% superior – naquele ano foram entregues 365 mil Chevrolet no País. O mercado brasileiro superou até o chinês, onde foram vendidos 543,7 mil modelos da marca.

Mas o maior mercado dos carros da Chevrolet ainda é o norte-americano. Em 2010 foram entregues nos Estados Unidos nada menos que 1,57 milhões de unidades – quase a metade do que vendeu toda a indústria brasileira no ano. O total foi 16% maior que o obtido em 2009 e representou mais de 70% das vendas totais da General Motors na terra do Tio Sam. A picape grande Silverado, arquirrival da Ford F-150 ("best-seller" norte-americano de 2010), foi o Chevrolet mais vendido no ano, com 435,2 mil unidades. O sedã médio Cruze (foto), que deve chegar ao Brasil em 2011, foi o segundo

Fonte: site carsale


domingo, 16 de janeiro de 2011

General Motors do Brasil completa, no próximo dia 26 de janeiro, 85 anos de atividades no País com registros de recordes, planos contínuos de expansão e lançamento de novos veículos



A empresa fechou o ano de 2009 registrando um novo recorde de vendas no mercado interno, bem próximo ao patamar de 600 mil veículos. Foram, precisamente, 595.536 unidades vendidas e emplacadas no mercado brasileiro total, com uma participação de 19,0%. Portanto, a marca Chevrolet superou em 46.596 unidades o recorde anterior, de 2008, que foi de 548.943 unidades. Este foi o melhor resultado da GM no País que, no próximo dia 26 deste mês de janeiro, completará 85 anos de atividades no Brasil. A marca assinalada consolida ainda mais a força da subsidiária brasileira, terceira maior operação da GM no mundo depois dos Estados Unidos e China.
A Chevrolet também registrou, em dezembro de 2009, o melhor mês de dezembro de sua história, com 53.742 unidades, superando em 4.511 unidades o recorde anterior, de dezembro de 2007, que foi de 49.231 veículos. Considerando apenas os segmentos em que a Chevrolet atua, ou sejam, veículos de passageiros e comerciais leves, sua participação chegou a 20%.
A Chevrolet vem registrando crescimento com sucessivos recordes de vendas. Em 2007, as vendas chegaram a 498.693 veículos, marca superada em 2008, com 548.943 unidades. Agora, em 2009, as vendas chegaram próximas ao patamar de 600 mil unidades.
Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, comemora os resultados destacando que a subsidiária brasileira, além de ser um dos cinco centros mundiais de criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura, também tem obtido lucratividade nos últimos anos e mantido inalterado seu cronograma de investimentos no País.
"Além da lucratividade da empresa no Brasil também buscamos dar sequência, sem alteração, ao nosso cronograma de investimentos no País. 2009 foi o ano da superação, em que cada colaborador da GM participou decisivamente dos esforços para vencer as adversidades de um mercado impactado pela crise global e soube usar a criatividade para reiventar a companhia", destaca Jaime Ardila.
José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil, lembra que em relação à marca Chevrolet no mundo, o mercado brasileiro é o segundo maior em tamanho, só ficando atrás do mercado norte-americano. Para ele, "a GM não só manteve todos os seus projetos, mas também foi a primeira empresa do setor a anunciar um grande investimento de expansão no auge da crise. Os R$ 2 bilhões anunciados em julho de 2009 para a expansão da fábrica de Gravataí e desenvolvimento de uma nova família de veículos, foram parte de um plano de investimento de R$ 5 bilhões, que serão aplicados no Brasil até 2012. Esta é uma prova inequívoca do compromisso da GM com o País”.
Este programa de investimentos inclui o Programa Viva. Seu primeiro produto, o hatchback pequeno Agile foi lançado em outubro de 2009, já se constituindo em um grande sucesso de vendas e também junto à mídia, conquistando prêmios expressivos como ‘Carro do Ano®’, da Revista Autoesporte, ‘Melhor Veículo Nacional’ e ‘Carro Abiauto’ de 2009 - estes dois últimos conferidos por um júri de 73 jornalistas especializados integrantes da Associação Brasileira da Imprensa Automotiva – ABIAUTO, e ainda 'O Melhor de Auto Press 2010', título conferido pelos editores dos jornais que utilizam o conteúdo editorial da Agência Auto Press. O segundo modelo do Programa Viva está previsto para ser lançado no segundo semestre de 2010. A GM também investe, dentre outros projetos, na construção de uma nova fábrica de motores e componentes automotivos, localizada em Joinville (SC), que entrará em operação no final de 2011 ou início de 2012.
Marcos Munhoz, diretor geral de Marketing e Vendas da Chevrolet, acentua ainda que a linha de modelos da marca Chevrolet é a maior oferecida pelo setor automobilístico brasileiro no País, com 18 modelos: Celta, Classic, Prisma, Corsa hatchback, Corsa sedã, Agile, Astra hatchback, Astra sedã, Vectra sedã, Vectra GT (hatchback), Omega, monovolumes Meriva e Zafira, utilitários esportivos Blazer e Captiva e picapes Montana e S10 Cabine Simples e S10 Cabine Dupla.
Histórico de sucesso
Fundada em 26 de janeiro de 1925, quando montava veículos importados em galpões alugados no Bairro do Ipiranga, na capital paulista, a GM do Brasil chega aos 85 anos de atividades no País no próximo dia 26, na condição de a empresa da indústria automobilística que tem a tradição de oferecer ao mercado brasileiro os veículos com a mais avançada tecnologia, além de serem modernos, seguros e confortáveis.
A GM do Brasil tem três complexos industriais que produzem veículos, em São Caetano do Sul (Região do ABCD paulista) e São José dos Campos (Região do Vale do Paraíba), ambos no Estado de São Paulo e Gravataí (RS).
Em São Caetano, atualmente, são produzidos os modelos Classic, Corsa hatchback, Corsa sedã, Astra hatchback, Astra sedã, Vectra sedã, Vectra GT (hatchback). Em São José dos Campos, os modelos Corsa hatchback, Corsa sedã, monovolumes Meriva e Zafira, picapes Montana, utilitário-esportivo Blazer e S10 Cabine Simples e S10 Cabine Dupla. Em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre, dois modelos, Celta e Prisma. Em Rosario, Argentina, são produzidos os modelos Agile e Classic.
Além destas fábricas a GM também tem um Complexo Industrial em Mogi das Cruzes (SP), onde produz componentes estampados e peças, um Centro de Distribuição de Peças em Sorocaba (SP) e o Campo de Provas da Cruz Alta (CPCA) em Indaiatuba (SP), que é o mais moderno e completo da América Latina e um dos mais avançados do mundo. Em todas as suas atividades no país a GM emprega um efetivo em torno de 21 mil funcionários

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Chevrolet lança a versão hatch do Cruze, o sucessor do Astra nacional

A General Motors divulgou as imagens e algumas informações da versão hatch do Cruze que será apresentada no Salão de Paris, em outubro.


De acordo com a fabricante, o modelo que estará no estande da feira internacional será um “carro exibição”, pois a versão definitiva ainda não está confirmada.
Como pede o segmento de hatchbacks, o modelo é mais esportivo do que a versão sedã, com linhas acentuadas na carroceria, rodas com desenho esportivo e novos faróis e lanternas.

Sem o porte da traseira, a capacidade do porta-malas foi reduzida para até 400 litros, desde que a fileira de trás esteja rebatida. O sedã leva 450 litros, sem rebater os assentos.
O Cruze foi lançado em 2009 na Europa e está sendo bem aceito no mercado local. O sedã irá substituir a linha Vectra no Brasil e o hatch será o novo Astra nacional. Ambos devem estrear até 2012.

Modelo será mostrado em outubro no Salão de Paris.
Hatch tem linhas mais esportivas do que a versão sedã.