terça-feira, 29 de março de 2011

Chevrolet Opala ganha releitura de designer



O estudante de design Cauê de Mattos decidiu terminar sua faculdade com um projeto interessante: uma releitura de um dos carros mais queridos de todo o Brasil, o Chevrolet Opala. O modelo foi desenhado com linhas que mesclam o futuro com o passado, seguindo a linha retrô utilizada em modelos que fazem muito sucesso, sobretudo, nos Estados Unidos. Caso dos novos Mustang, Camaro e Challenger, que ganharam novas edições com visual inspirado nos modelos dos anos 1960. 





Com carroceria laranja, o Opala foi intitulado de Special 40, apelido dado por Cauê em alusão às quatro décadas do lançamento do carro no Brasil. Na dianteira, os faróis lembram muito os da primeira versão do cupê, enquanto o pára-choque ficou envolvente, como nos carros atuais. Pela lateral, destaque para a curva abaixo dos vidros traseiros, que se destacam como no novo Camaro. O charme da traseira vai para a dupla saída de escape. E se a Chevrolet resolvesse relançar o Opala com um visual nesse estilo?        
   
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quarta-feira, 23 de março de 2011

CAMARERO 1


Chevrolet investe no golfe amador e cria circuito Chevrolet Golf Cup 2011

A Chevrolet, tradicional patrocinadora do golfe amador, anuncia para 2011 a ampliação do seu apoio ao esporte com a criação de um circuito nacional, o Chevrolet Golf Cup 2011.

terça-feira, 22 de março de 2011

Chevrolet divulga primeiras fotos do novo S10



Chamada de Colorado em outros mercados, nova picape média chega ao Brasil no final do ano

(21-03-11) – Após ter divulgado uma imagem com a projeção do novo S10, a Chevrolet divulgou nesta segunda-feira as primeiras fotos da nova geração de sua picape média. O novo modelo será lançado no Salão da Tailândia e substitui, de uma só vez, o modelo sul-americano e o asiático, chamado de Colorado.

Carregando a nova identidade da GM, marcada pela grade do radiador dividida ao meio, o novo S10 aposta no estilo já consagrado pelaToyota Hilux e seguido por Nissan FrontierVW Amarok e novo Ford Ranger. Faróis em posição elevada e dianteira agressiva formaram um design que nada se aparenta à atual líder do segmento. A lateral mistura elementos das rivais japonesas e da Amarok, com fortes vincos formando a caixa de roda e ângulos quase retos. Sem espaço para ousadias, a traseira mantém as lanternas retangulares onipresentes no segmento. De novidade, apenas o acabamento transparente com detalhes cromados.

O interior segue a tendência “mais carro, menos picape” dos competidores, com um interior envolvente. O painel de instrumentos é contornado por um grande para-sol, fazendo com que apenas o motorista consiga ver os medidores – recurso similar encontrado noCamaro. O console central reúne os comandos digitais do ar-condicional e da tela de cristal líquido. A iluminação usa o mesmo tom azulado encontrado no S10 atual, no Malibu e no Celta 2011.

Com previsão de chegada ao País no segundo semestre deste ano, o novo S10 virá equipado com um motor 2,8 litros turbodiesel produzido pela MWM, com opções de câmbio manual ou automático. A transmissão integral é inédita para o modelo, mas versões 4x2 poderão vir posteriormente. O modelo será oferecido apenas com cabine dupla, enquanto o SUV manterá o nome Blazer. A cabine estendida mostrada nas fotos não será vendida no mercado brasileiro. O S10 atual continua em linha nas versões mais simples para manter as vendas em alta.













 

sexta-feira, 18 de março de 2011

MUSICA CHEVROLET CAMARO


Nova tecnologia de powertrain, cores e equipamentos deixam o Captiva 2011 ainda mais atraente



  • Totalmente novo V6 3.0 com injeção direta: mais potência e economia
  • Adoção da injeção direta e do câmbio de seis velocidades para a versão Sport Ecotec deixa o desempenho e o conforto do utilitário-esportivo ainda melhores
  • Itens hi-tech como acionamento elétrico do freio de mão e câmera de estacionamento traseira elevam o nível de equipamentos
  • Interior estréia novo console central, nova iluminação no painel e novos revestimentos dos bancos em couro preto
  • Veículo é o mais premiado utilitário esportivo na história do País
  • Garantia de 3 anos sem limite de quilometragem e quase 600 pontos de vendas e assistência técnica são outros diferenciais do modelo
São Caetano do Sul – Mais requinte, sofisticação e muito mais desempenho. As novidades que o Captiva 2011 traz para o consumidor deixaram o utilitário esportivo da Chevrolet – que já vendeu mais de 33.000 unidades desde meados de 2008 – ainda mais atraente.
O Captiva 2011 permanece com as mesmas três versões: Sport Ecotec e Sport V6, nas versões FWD e AWD (tração dianteira e integral, respectivamente). A primeira novidade são duas novas cores, o Preto Carbon Flash e o Cinza Mocha (esta última exclusiva da versão V6 e que estreou com grande sucesso no Chevrolet Malibu). Externamente, as versões Sport V6, se diferenciam por ter os pára-choques pintados na cor da carroceria. A novidade para a linha 2011 foi a adoção de um aplique cromado no pára-choque da versão Sport V6 AWD (a mais completa da linha) para diferenciá-lo dos demais.
"O Captiva é um dos mais sofisticados veículos de seu segmento comercializado no Brasil. Tem um design forte, moderno e conta com destaque para a segurança, conforto e agora muito mais desempenho e economia", afirma Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil.
Injeção direta de combustível em toda a linha
Uma das grandes novidades está na adoção da injeção direta em toda a linha 2011 do Chevrolet Captiva. O sistema SIDI (Spark Ignition Direct Injection) garante ao motor uma queima de combustível muito mais eficiente, melhorando assim seus números de desempenho, economia e emissões de poluentes.
A versão Sport Ecotec do Captiva estréia o sistema SIDI no já consagrado motor 2.4 16V, todo feito em alumínio que agora passa a desenvolver 185 cv – 15 cv a mais que a versão anterior. O torque também cresceu e agora é de 23,8 kgfm a 4.900 rpm. Além do motor, o Captiva Ecotec estréia uma nova transmissão automática/seqüencial de seis marchas, a mesma que equipa o sedã Malibu, com a opção Active Select, que colaborou para novos números de aceleração. O Captiva 2011 leva agora 10,9 segundos para chegar aos 100 km/h, uma vantagem de quatro décimos em relação ao modelo anterior, com ainda muito mais conforto e silêncio a bordo.
No novo sistema de injeção direta, o combustível é injetado diretamente na câmara de combustão, proporcionando maior eficiência da combustão graças a uma melhor queima da mistura ar-combustível, operando a temperaturas inferiores aos sistemas tradicionais de injeção. Paralelamente, a injeção direta reduz os níveis de emissões, particularmente nas emissões nas partidas a frio, que são reduzidas em até 25%.
O sistema de injeção direta injeta o combustível diretamente na câmara de combustão através de injetores localizados entre os pórticos de admissão, que passam a distribuir apenas ar. Como não mais distribuem a mistura ar-combustível, a eficiência do sistema aumenta. Desta forma, o controle da injeção através da tecnologia da injeção direta, é muito mais preciso, resultando numa maior eficiência de combustão e consumo de combustível em qualquer condição de uso. Prova disso, são as médias de consumo da Captiva Sport Ecotec 2011: Na cidade, o utilitário consome 9,3 km/l, ante os 8,7 km/l da versão 2010, e, na estrada, a média é de 13,6 km/l, perante os 12,8 km/l da anterior.
Novo V6 menor e mais potente: menos emissões e mais desempenho
Nas versões V6 as mudanças foram expressivas. No lugar do V6 3.6 que equipou o modelo até 2010, o Captiva estréia um novo V6 de 3.0 litros que tem 268 cavalos – 7 cv a mais que o motor anterior, que tinha uma maior cilindrada. O torque é de 30,6 kgfm a 5.100 rpm.
O motor V6 3.0 VVT (Variable Valve Timing) faz parte da nova família global de motores V6, desenvolvida em conjunto pelos centros de desenvolvimento na Austrália, Alemanha, Estados Unidos e Suécia, onde foram aplicadas as mais avançadas tecnologias disponíveis, desde o "estado-da-arte" em processos de fundição e chegando ao rápido processamento de dados e ao gerenciamento do sistema de injeção e ignição baseado no torque requerido, tornando-o um líder no mercado em tecnologia.
Sua taxa de compressão de 11.7:1 tornou-se possível em função da utilização da injeção direta SIDI, o que lhe permite atingir uma excelente relação de 89,3 cv/litro, gerando alto torque em baixas rotações do motor, reduzindo assim o consumo de combustível e as emissões de gases, alem de proporcionar baixíssimos níveis de vibrações e ruídos, aliado a um baixo índice de manutenção. No Captiva Sport, os ganhos de consumo também foram expressivos. Na cidade, a versão Sport V6 FWD consome 8,2 km/l – a média anterior era de 8 km/l. Na estrada, o consumo melhorou de 12,8 km/l para 13,1 km/l.
Nos dois modelos, a transmissão de seis marchas apresenta uma grande novidade: o Eco Mode. Acionado por meio de um botão no console central – ao lado da alavanca – o dispositivo que atua no gerenciamento do câmbio e motor, proporcionando trocas de marcha com maior economia de combustível, em rotações mais baixas.
Interior: novos revestimentos e mais conteúdo
O Captiva 2011 ganhou mais requinte e tecnologia. A partir de agora, todas as versões passam a contar com o acionamento elétrico do freio de estacionamento – ao invés do sistema por alavanca. O botão fica localizado no console central, próximo a alavanca de câmbio. Além disso, a coluna de direção agora contra com ajuste de altura e profundidade, trazendo mais conforto e ergonomia para quem dirige.
Mas as novidades não terminam por aí. Para a linha 2011, o Captiva passa a oferecer o interior revestido em couro preto para todas as versões. O utilitário oferece também bancos com aquecimento de série nas versões Sport V6 e computador de bordo e sistema de som com controles no volante em todas as versões da linha. Os instrumentos também ganharam nova iluminação – assim como Malibu e Camaro eles passaram a ser em Ice Blue, dando o toque de modernidade ao painel. O rádio ganhou entrada para USB.
Para completar, na versão Sport V6, o consumidor tem novidades que deixam o modelo ainda mais exclusivo, como o sensor de chuva, o sistema de som Premium, com 10 alto-falantes e também a câmera de ré com o monitor localizado no retrovisor interno (estes dois últimos itens disponíveis apenas na versão AWD).
Os mais avançados sistemas de segurança
Com uma extensa lista de equipamentos, o Chevrolet Captiva é um dos utilitários-esportivos mais seguros do mundo, tanto preventiva como passivamente. Um dos mais importantes itens é o ESP (Electronic Stability Program), que administra outros sistemas igualmente avançados, tais como o ABS (Anti-lock Braking System) e o TCS (Traction Control System).
O ESP ou controle de estabilidade é o sistema de segurança ativa destinado a gerenciar o desempenho dinâmico do veículo, utilizando os recursos ABS e TCS, para corrigir eventuais perdas de estabilidade, sem a intervenção do motorista.
O Chevrolet Captiva tem seis airbags – dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina (para proteção da cabeça dos ocupantes que vão nos bancos dianteiro e traseiro no caso de impacto lateral), e os cintos de segurança com pré-tensionadores e apoios de cabeça dianteiros ativos que se movimentam para a frente do veículo no caso de colisão traseira, de modo a aliviar o impacto no pescoço dos ocupantes (efeito chicote).
Chevrolet Captiva, o veículo mais premiado no segmento
Sucesso na preferência do consumidor brasileiro desde o seu lançamento, o Chevrolet Captiva é o veículo mais premiado do Brasil: ganhou sete vezes, vencendo seus principais concorrentes nos mais importantes prêmios do setor automotivo brasileiro.
A primeira grande conquista do Captiva foi em outubro de 2008, com o título de "Melhor Utilitário Esportivo" do mercado brasileiro. Depois ganhou o Prêmio "Top Car TV 2008", superando os concorrentes Dodge Journey, Ford EcoSport, Honda CR-V e Mercedes-Benz Classe M. A escolha foi feita por um júri formado por 19 jornalistas que mantém programas de televisão especializados em veículos de todo o País.
Naquele mesmo mês, obteve o título máximo de "Veículo Abiauto 2008", melhor veículo vendido no País dentre todas as categorias que constam da premiação da Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto). Pela mesma associação, o Captiva também recebeu o prêmio na categoria de "Melhor Utilitário-Esportivo".
Em seguida, foi eleito por um júri formado por 50 jornalistas especializados e engenheiros do setor automotivo, como o "Utilitário do Ano®", uma das seis categorias da 42ª edição do tradicional Prêmio "Carro do Ano®" de 2009, da Revista Autoesporte.
O modelo ainda recebeu o prêmio CAR Awards, instituído pela CAR Magazine Brasil, que elegeu o Captiva o "Melhor SUV" de 2008.
O sexto prêmio obtido em 2008 pelo Chevrolet Captiva foi o de "Melhor Utilitário-Esportivo", na eleição intitulada "O Melhor de Auto Press 2009". O modelo da Chevrolet arrebatou 65% dos votos do júri formado por editores de automóveis dos jornais e portais de todo o Brasil assinantes do conteúdo do noticiário automotivo produzido pela Carta Z Notícias, do Rio de Janeiro.
A sétima conquista foi o '10 Best', da revista Car and Driver. Ele foi escolhido pelo corpo editorial da revista, que teve como base inicial para a escolha, 130 veículos avaliados em 2008. Após criteriosa seleção, o Captiva ficou entre os 10 mais prazerosos ao volante.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Saiba o que fazer se seu carro ficou alagado



Todo verão é a mesma história: em um dia quente, as nuvens se formam ali pelo meio da tarde. Momentos depois, o temporal vem com força, alaga as ruas, invade casas e, é claro, cobre os carros. 

O prejuízo para quem tem o veículo afetado pelas enchentes varia de algumas centenas de reais à perda total, dependendo do modelo do carro e das partes atingidas pela água. E, se você for pego nessa infeliz situação, o único jeito é ligar para o seguro (se tiver) e mandar o carango imediatamente para o conserto. 

Na oficina especializada, o veículo será deixado "na lata". Luiz Carlos de Almeida, proprietário da Lucar, empresa da capital paulista que há 25 anos recupera carros afetados por enchentes, explica que o processo de limpeza e secamento - mesmo quando o motor e a parte elétrica estão intactos - é longo e trabalhoso. 

- Nós desmontamos toda a tapeçaria, separamos as espumas dos bancos, os tecidos e as ferragens. Tudo é lavado, dedetizado e desinfetado separadamente, até duas vezes. A lataria também é lavada e dedetizada. As portas são desmontadas para lavagem e secagem. Depois, aplicamos antiferrugem em tudo para que não oxide. 

Só esse processo de higienização e secagem pode custar de R$ 400, se for um veículo popular com apenas o assoalho afetado, a R$ 8.000, no caso de um importado com os assentos ensopados. O prazo do serviço também não é moleza: de 15 a 30 dias, dependendo da demanda das oficinas. 

Elétrica e motor causam os maiores prejuízos 

Os custos aumentam ainda mais se a parte elétrica e o motor forem afetados. Nessa situação, o conserto pode ficar tão caro que as seguradoras declaram perda total do veículo. Sedãs luxuosos importados, por exemplo, chegam a carregar até R$ 40 mil em módulos eletrônicos que, se molhados, viram nada mais que peso morto. 

Os motores, se aspirarem água, também podem ser totalmente inutilizados, como explica Pedro Scopino, proprietário da Auto Mecânica Scopino e consultor técnico do Sindirepa (sindicato de empresas de reparação). 

- O motor trabalha com ar, que, ao contrário da água, é facilmente comprimido. Se a água entrar nos cilindros e o motor estiver funcionando, a chance de ele estourar é muito grande. 

Essa falha catastrófica é conhecida como calço hidráulico. A água nos cilindros do motor impede o movimento correto dos pistões, forçando as demais peças e deformando-as. Por causa desses riscos, os especialistas aconselham a nunca ligar um carro que tenha sido alagado. 

O melhor é ficar longe da água 

Em situação enchente, o melhor é ser prudente. Por mais que o alagamento pareça ser pequeno, o motorista não deve tentar atravessá-lo. Segundo Marcelo Sebastião, diretor de Auto da Porto Seguro, além de colocar a vida e os bens em risco, o proprietário dá à seguradora um possível motivo para negar a indenização. 

- Se isso for comprovado, o segurado pode perder o direito à indenização. 

Se não tiver jeito de escapar da enchente, a melhor coisa a fazer é desligar o carro, trancar tudo e buscar um lugar seguro.



Lucas Bessel, do R7

quarta-feira, 2 de março de 2011

Chevrolet mostra o carro que vai substituir o Vectra GT ou o Astra

A General Motors apresentou no Salão de Genebra a versão final hatch do Chevrolet Cruze, que será a grande aposta da marca Chevrolet globalmente. Com muita esportividade, o modelo tem a responsabilidade de incrementar as vendas da linha, cuja versão sedã é o carro mais vendido globalmente pela marca.
O hatch está previsto para chegar ao Brasil, assim como o sedã, para substituir o Vectra GT ou o Astra (ou os dois) entre o final deste ano e em 2012. Eles serão produzidos na fábrica de São Caetano do Sul no ABC paulista. 
Do modelo conceitual, apresentado primeiramente em Paris no ano passado, o hatch final perdeu alguns recursos como as tiras de LEDs no para-choque dianteiro, os faróis em tom azul e as luzes claras da traseira. O carro foi desenvlvido no centro de estilo da GM na Coreia do Sul.
Apesar dos recursos estéticos que encarecem o modelo terem sido deixados de lado, o hatch manteve a filosofia de conforto vista no protótipo. O espaço para os passageiros que vão no banco traseiro é bom, o acabamento é diferenciado e o porta-malas tem capacidade para 400 litros.
Sob o capô, estarão disponíveis duas versões a gasolina, de 1.6 16V (124 cavalos) e 1.8 (141 cv) , e uma 2.0 turbo diesel de 163 cv de potência. A transmissão manual de seis velocidades será item de série. O Cruze hatchback será vendido na Europa a partir de 2011 .

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Assista o vídeo de apresentação do Chevrolet Cruze



Do G1, em São Paulo e em Genebra

terça-feira, 1 de março de 2011

Chevrolet lança modelo Corvette em Portugal


A operação portuguesa, que cresce a dois dígitos por ano, é caso de sucesso no grupo.
A Chevrolet Portugal - uma das marcas automóveis que mais cresceu nos últimos dois anos no mercado nacional -, vai reforçar a sua posição com novos modelos e, através do novo Corvette, entrar também no segmento de luxo dos super-desportivos. "O Corvette ainda não era comercializado em Portugal", explica o director-geral da Chevrolet Portugal, João Falcão Neves, ao Diário Económico. "É um topo de gama dos carros super-desportivos que compete com as marcas italianas".
A partir de Abril, porém, quem quiser comprar o Corvette ZR1 - que custa acima de 100 mil dólares (cerca de 73 mil euros) -, e o Camaro Coupé/Cabrio já poderá fazê-lo através da rede da Chevrolet. "Curiosamente, Portugal tem mais mercado para estes carros do que seria expectável", salienta o responsável desta marca norte-americana que entrou no mercado português há três anos. Desde então, tem somado crescimentos sucessivos de dois dígitos, tendo terminado o último ano entre as 14 marcas mais vendidas.
João Falcão Neves defende que "a Chevrolet pretende ser a melhor opção em todos os segmentos. Tanto vendemos um carro a dez mil euros do segmento A, como um carro de 200 mil euros no segmento de um Ferrari e de um Corvette

Sara Piteira Mota 
01/03/11 07:07