segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Flagra: Chevrolet Ônix chega no fim de 2012

Novo compacto da GM será maior que Celta e terá versão sedã


GM do Brasil prepara um novo compacto para o mercado brasileiro. Atualmente chamado de Projeto Ônix, ele encontra-se em estágio avançado de desenvolvimento e foi flagrado pelo jornalista Cassio Daniel, do Portal 180 Graus, deTeresina (PI). O hatch será um pouco maior do que o Chevrolet Celta, e deverá chegar ao mercado até o fim de 2012. Ambos os modelos deverão conviver por mais alguns anos.





Apesar de cuidadosamente disfarçado, as principais características visuais do Ônix podem ser percebidas nas imagens, como a dianteira, que segue a linha dos atuais modelos da Chevrolet, com uma barra horizontal que divide a grade e ostenta o símbolo da marca. Feito em Gravataí (RS), sua base é a mesma do Corsa D alemão e seus motores serão fabricados na unidade da GM em Joinville, em Santa Catarina, que se encontra em fase de construção.
O projeto é altamente secreto e já chegou a ser confundido com Cobalt hatch ou novo Corsa, inexistentes. Para saber mais sobre o Projeto Ônix e outros futuros compactos populares nacionais que estarão à venda até 2014, confira a revista Autoesporte de outubro, que chega às bancas a partir da próxima sexta-feira (23).








EUA: Chevrolet Camaro ZL1 é leiloado por US$ 250 mil


Modelo é a 69º unidade produzida e presta homenagem ao Camaro 1969



Um quarto de 1 milhão de dólares ou US$ 250 mil, como preferir. Esse foi o valor pago pelo primeiro Chevrolet Camaro ZL1 2012 no último sábado, durante o tradicional leilão da Barrett-Jackson, em Las Vegas (EUA). O cupê retrô esportivo foi colocado a venda pela própria FairwayChevrolet-Buick-GMC, por um motivo nobre: 100% do dinheiro obtido será destinado à YMCA (Young Men's Christian Association e não a famosa música do Village People!) de Southern Nevada.

O Camaro ZL1 2012 leiloado em Vegas foi o único produzido nessa cor (um "Cinza Carbônico") e é o 69º a ser produzido na fábrica da GM em Oshawa, no Canadá. A unidade presta homenagem ao Camaro ZL1 de 1969, modelo que teve somente 69 exemplares construídos. O milionário "sortudo" que arrematou o exemplar foi o presidente da Hendrick Automotive Group, Rick Hendrick. Ele deve receber seu Camaro de 588 cv de potência no primeiro semestre do ano que vem.



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Chevrolet Cruze | As Novidades Exclusivas


Chevrolet Cobalt é flagrado em avenida de São Paulo


Leitor fotografou carro na Marginal Pinheiros nesta segunda-feira (12).
Modelo foi desenvolvido pelo centro tecnológico da GM na América do Sul.



Fernando Gomes BarbosaInternauta, São Paulo, SP
Leitor fotografa Chevrolet Cobalt Concept  (Foto: Fernando Gomes Barbosa/VC no G1))
Indo ao trabalho nesta segunda-feira (12), na Marginal Pinheiros, sentido Interlagos, em São paulo, me deparei com uma novidade da Chevrolet. Aparenta ser uma versão sedã do Agile.
Desenvolvido no Brasil e inspirado no compacto Agile, o sedã tem design global, que inclui teto de vidro. Estima-se que o carro substituirá o Corsa Sedan e o Astra Sedan. Não há previsão de quando será lançado.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Chevrolet estuda a venda do Sonic no Brasil


Modelo conhecido como Aveo na Europa é fabricado na Coreia do Sul. GM aponta alíquota de importação como principal obstáculo.


Priscila Dal PoggettoDo G1, em Frankfurt (Alemanha) - A jornalista viajou a convite da Anfavea

O vice-presidente da General Motors do Brasil, Marcos Munhoz, confirmou que a Chevrolet quer vender no mercado brasileiro o modelo Sonic, chamado de Aveo na Europa. No entanto, Munhoz afirma que a importação deste modelo para o Brasil esbarra na alíquota de 35% sobre o preço do carro, o que pode inviabilizar sua comercialização.





"Ainda estamos estudando para ver se é viável financeiramente", disse o executivo ao G1. O Sonic é fabricado na Coreia do Sul e não vai ser produzido no Brasil, de acordo com Munhoz.
chevrolet aveo; chevrolet sonic (Foto: Priscila Dal Poggetto / G1)Chevrolet Aveo no Salão de Frankfurt
(Foto: Priscila Dal Poggetto / G1)
Se for comercializado por aqui, o hatch compacto premium ficará posicionado entre o Agile e o Cruze Hatch, que também está previsto para estrear no mercado brasileiro. Já a versão sedã ficaria acima do Cobalt. "O carro tem um amplo pacote de equipamentos de série."
Assim, o Sonic concorreria com Fit e City - ambos da Honda -, Volkswagen Polo e Ford New Fiesta. Ou seja, ele custaria ao redor de R$ 50 mil.
Aveo na Europa
O modelo feito na Coreia do Sul é vendido como Aveo na Europa e vem com motor 1.6 a gasolina ou 1.3 a diesel. A versão hatch sai por a partir de 11.990 euros (aproximadamente R$ 28 mil).

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Teste: Cruze revive bons tempos da Chevrolet

Por RICARDO SANT'ANNA revista auto espote



Sedã parte de R$ 67.900 e tem atributos suficientes para que você pense duas vezes antes de comprar um japonês


A crise financeira global quase ofuscou o Salão de Paris em 2008. Meses depois, a General Motors mergulharia em sua maior crise e só sairia do fundo do poço graças ao socorro do governo americano. Porém, um sedã exposto no centro do seu estande ajudaria a mudar essa história mais adiante. O Cruze, um projeto sul-coreano, era a grande aposta da marca ao redor do globo para estancar a queda de vendas. E deu certo. O sedã virou o modelo da marca mais vendido nos EUA. Três anos depois, ele desembarca por aqui e se torna um verdadeiro oásis em meio à defasada linha da GM no país, com a missão de reviver os bons tempos de sedãs como Monzae Opala, algo que o Vectra não conseguiu. O Cruze chega a partir de R$ 67.900, preço elevado em relação à concorrência, mas com atributos suficientes para fazer o consumidor pensar na compra. O design exibe modernidade pouco encontrada nos outros carros daChevrolet no Brasil. Linha de cintura alta e faróis pontiagudos reforçam o espírito arrojado do sedã, sem perder a elegância. Tem estilo para ser querido tanto pelos jovens, como por pessoas maduras. As rodas aro 17 estão nas duas versões (LT e LTZ), mas com desenhos diferentes. Os pneus são os mesmos 225/50.






A suspensão do tipo McPherson na dianteira e semi-independente na traseira garante uma ótima rodagem aoCruze. Os impactos são muito bem absorvidos, sem ruídos ou incomodo que chegue aos ocupantes. Nas curvas, o modelo inclina pouco, apesar de ter uma condução pouco esportiva, até por conta da direção assistida e da suspensão macia. Silêncio é palavra de ordem para o sedã. O moderno motor 1.8 16V Ecotec trabalha bem e silenciosamente. O interior moderno exibe ótimo acabamento, com exceção do tecido aplicado sobre o painel nas versões de entrada. O console em forma de "Y" garante conforto para os ocupantes. O topo de linha tem como ponto positivo o sistema de partida por meio de botão. O porta-malas, segundo a GM, tem capacidade para transportar 450 litros de bagem.

É de baixo do capô que se encontra um dos pontos fortes do sedã. A mecânica é infinitamente superior à do antigo propulsor 2.0 do Vectra. Rodando com etanol, o motor fabricado na Hungria rende 144 cv (etanol), ou 140 cv (gasolina). O torque máximo é de 18,9 kgfm a 3.800 rpm. Por se encontrar em uma faixa relativamente alta, o torque do Cruze não garante arrancadas fenomenais, mas também não deixa a desejar. A versão LT com câmbio manual de seis velocidades, importado da Áustria, sugere mais fôlego que o modelo com câmbio automático também de seis velocidades, este vindo do México. Na pista de testes, porém, a diferença é mínima. O manual chegou aos 100 km/ em 11,1 segundos, contra 11,2 s do automático. 





Cruze LT manualCruze LTZ automático
0 a 100 km/h11,1 s11,2 s
Retomada 40-80 km/h6,9 s5,1 s
Retomada 80-120 km/h13,3 s8,8 s
Frenagem 100-0 km/h42,5 m41,4 m
Frenagem 60-0 km/h14,6 m14,2 m
Ruído em ponto morto44,6 dB42,6 dB
Ruído a 120 km/h68,2 dB
68,1








Nas retomadas, a vantagem do automático é gritante. Enquanto o modelo de trocas manuais passa dos 60 aos 100 km/h em 10,1 s, o automático crava bons 6,9 s. Tudo isso sem trancos, com a vantagem da troca manual por meio da alavanca, caso o condutor prefira. Fica devendo apenas borboletas atrás do volante, o que o Civic dispõe há um bom tempo. Por ser importado, o conjunto de câmbio e transmissão gera um índice de nacionalização relativamente baixo: 60%. O restante é montado na fábrica de São Caetano do Sul (SP).

Sem revelar o mix de vendas, a Chevrolet acredita que a versão mais vendida seja a LT automática, com valor a partir de R$ 69.900. Assim como o manual, ela sairá de fábrica bem equipada: direção assistida, trio elétrico, ar-condicionado, controles de tração e estabilidade, airbags frontais e laterais, freios ABS e rodas aro 17. A versãoLTZ, topo de linha, só estará disponível com câmbio automático e custa R$ 78.900, sem opcionais. Traz maçanetas, retrovisores e friso traseiro cromados, airbags de cortina e uma central multimídia com tela de 7 polegadas no painel. O preço de fato é alto, mas talvez compense para quem busca algo realmente moderno. E mais adiante deversão surgir versões menos equipadas e mais acessíveis. A renovação da Chevrolet no Brasil, finalmente, começou.