segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

CHEVROLET MOSTRA EDIÇÃO ESPECIAL DO CAMARO NO SALÃO DE TÓQUIO


Modelos Giovanna Edition receberam detalhes customizados e serão oferecidos em quatro cores



O tão famoso Camaro amarelo ganhou uma versão especial para o Salão de Tóquio, que vai até este domingo (13 de janeiro). A GM exibiu no maior evento de customização do Japão o Chevrolet Camaro Giovanna Edition, que recebeu itens exclusivos na carroceria..

O principal destaque ficou para as rodas de liga-leve de 20 polegadas. O muscle car também recebeu faixas pretas no capô e aplicação do logo que representa a edição especial na tampa do tanque de combustível. No interior, as novidades ficaram restritas ao encosto de cabeça, que recebeu bordados, e às soleiras especiais.
A montadora anunciou que o modelo será vendido nas cores prata, preto, branco e amarelo. A versão LT RS Giovanna Edition tem motor 3.6 V6 e a SS RS Giovanna Edition é equipada com motor 6.2 V8. Os modelos serão oferecidos a partir de 4.990.000 ienes (cerca de R$ 113 mil) e 5.990.000 ienes (cerca de R$ 136 mil), respectivamente.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

GM faz recall do recém-lançado Onix



Há problemas nas rodas de aço aro 14” da versão 1.0.
Hatch chegou ao mercado em outubro passado.





A General Motors do Brasil convocou, no último sábado (5), um recall do ChevroletOnix 1.0 2013, com rodas de aço aro 14” (que são de série), para unidades fabricadas entre 24 de agosto a 15 de dezembro de 2012, com números de chassis de DG129064 a DG209603.
Segundo a Fundação Procon-SP, a montadora informou ter constatado a existência de aresta cortante na roda, que pode causar cortes internos no pneu durante o seu processo de montagem. Em consequência, ocorre o esvaziamento instantâneo do pneu, com risco de acidente.
Os donos dos veículos envolvidos podem comparecer a uma concessionária da marca a partir desta sexta-feira (11), para substituição das rodas e inspeção e eventual substituição dos pneus.
Para mais informações, a GM disponibiliza o telefone 0800 702 4200. O Procon orienta que não há prazo limite para atendimento à campanha. Se o consumidor tiver qualquer dificuldade para efetuar o reparo/substituição, deve procurar um órgão de defesa do consumidor do seu estado.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Chevrolet Agile Easytronic

Automatizado ganha 'nova geração' de câmbio
 
 
O Agile foi lançado no fim de 2009 e desde então era possível perceber na tela digital dos instrumentos as indicações características de um câmbio automatizado. O nome do sistema é o mesmo: Easytronic. Mas a Chevrolet faz questão de reforçar que se trata da segunda geração - o nome oficial é Easytronic Gen II. A preocupação faz sentido: enquanto foi opcional na Meriva, em 2007, o câmbio Easytronic colecionou reclamações de consumidores comuns e taxistas - muitos até trocaram o sistema automatizado por um manual, como mostrou a seção Auto-defesa da edição de novembro de 2010.

Agora, no Agile, o Easytronic de fato mostra sinais de evolução. O incômodo efeito gangorra entre as trocas de marcha notado na Meriva está menos acentuado no Agile, embora ainda seja mais facilmente percebido que no Gol iMotion e Palio Dualogic. Causa estranheza o sistema esticar muito a primeira, até cerca de 3500 rpm.Tanto no modo manual como no automático, os atuadores acionam a embreagem e engatam a marcha com boa dose de agilidade. Mas a fábrica voltará a ouvir reclamações dos clientes: imediatamente antes e depois de cada troca ouve-se nitidamente um clic eletrônico no painel, como se fosse um relê.

O Agile mantém o motor 1.4 Econo. Flex de 102/97 cv como única opção de motor e o sistema Easytronic será oferecido como opcional só na versão topo de linha, LTZ, e custará 2 200 reais.

Apesar do bom desempenho em vendas, o Agile pode estar com seus dias contados, assim como o Classic. Ambos não se enquadram nos planos da GM. O Onix será o substituto natural do Agile, enquanto a versão sedã aposenta o Classic. "Muitos já dão como certo que o Agile terá seu pior ano em relação às vendas", diz uma fonte ligada à marca.

Ainda assim o Agile continua como um dos carros do segmento com a melhor relação custo-benefício. Ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, ABS, airbag duplo, som completo, computador de bordo e rodas de liga leve são de série na versão LTZ, que com o câmbio Easytronic sai por 43 790 reais.

 
 

O Easytronic é baseado no LTZ, por isso traz som com Bluetooth, piloto automático e faróis de milha. Por fora, só o logotipo muda O câmbio é uma versão atualizada do de 2007.
 
 

RODAR SEM PLACA É PERMITIDO?

 
 
Comprou um carro 0km e quer voltar para casa dirigindo sem o registro? Conheça os riscos
 
 
 
Por quanto tempo é possível rodar sem placas, e em que situações isso é (ou não) permitido? Essa é uma dúvida recorrente de muitos de nossos leitores na hora de emplacar o carro pela primeira vez, ou até após colisões em que a placa se perde.
De acordo com o capitão Marcos Cunha, da Polícia Militar de São Paulo, quem compra um veículo zero quilômetro pode circular até 15 dias sem emplacá-lo. Para isso, é indispensável estar de posse da nota fiscal de compra, que deve trazer o carimbo de saída da concessionária com a data na qual o modelo foi entregue ao consumidor.
Durante esse prazo, o consumidor deve registrar e licenciar o veículo junto ao órgão de trânsito de sua cidade, ou recorrer a um despachante que faça isso. Após os 15 dias, o condutor poderá ser multado (R$ 191,54 pela infração gravíssima), receber sete pontos no prontuário de sua CNH e ter seu veículo recolhido, conforme prevê o artigo 230, inciso VI, do Código de Trânsito Brasileiro.
O mesmo rigor vale para quem perdeu a placa do veículo num acidente, ou teve a placa roubada. De acordo com o sargento Valdecir de Souza da Silva, também da PM, um veículo nessa condição só pode circular (para ser conduzido até uma oficina mecânica, por exemplo) se estiver sendo guinchado. “Nem mesmo o boletim de ocorrência livraria o dono do veículo da multa, a lei não abre esse precedente”, afirma o policial.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

CHEVROLET ONIX CHEGA EM NOVEMBRO COM PREÇOS A PARTIR DE R$ 29.990


Novo hatch virá de fábrica com direção hidráulica, ABS e airbags frontais

por DIOGO DE OLIVEIRA



A General Motors deu início neste domingo (21) a uma ofensiva que promete mudar o panorama do segmento de compactos populares no Brasil. No começo de novembro, chega às revendas o Chevrolet Onix, novo hatch pequeno que substitui o Corsa e promete sacudir o nicho mais competitivo do país – onde brigam dezenas de modelos, entre eles Gol, Palio, Fox, Sandero, Fiesta, Agile, March, J3 e os (também) novatos Hyundai HB20 e Toyota Etios.
O Onix estreia em três versões (LS, LT e LTZ), com preço inicial de R$ 29.990 e lista de série impactante desde a configuração básica, com direção hidráulica, ajustes de altura para banco do motorista e volante, airbags frontais e ABS com EBD. Trata-se do primeiro compacto nacional a sair de fábrica 100% equipado com os dois itens de segurança que serão obrigatórios em todos os veículos a partir de 2014.


Plataforma global, motores revitalizados
Mais que a lista inicial de equipamentos, o Onix vem para ser o campeão de vendas da Chevrolet no Brasil. Logo de cara, a GM projeta média mensal de 12.000 emplacamentos, volume maior que o mantido pelo Celta, best-seller da montadora em 2012. E para atingir a meta, o novo hatch compacto vem munido de todos os lados. A plataforma é a GSV (Global Small Vehicle), estrutura planetária para pequenos e já usada pelo trio Cobalt, Sonic e Spin.
Na mecânica, o Onix promove a estreia de novos motores 1.0 e 1.4 litro, ambos atualizações dos conhecidos 1.0 VHC-E (Celta e Prisma) e 1.4 Econo.Flex (Agile e Cobalt). Os dois têm oito válvulas, são flex, passam a ser designados pela sigla SPE/4 (de Smart Performance Economy 4 Cylinders) e, embora não revolucionem, foram amplamente aprimorados – 80% dos componentes são novos. Com a reforma, a GM diz que estão 6% mais econômicos.
1.0 8V SPE/4 flex 
Potência: 78/80 cv (gasolina/etanol) a 6.400 rpm
Torque: 9,5/9,8 kgfm a 5.200 rpm
1.4 8V SPE/4 flex 
Potência: 98/106 cv a 6.000 rpm
Torque: 12,9/13,9 kgfm a 4.800 rpm

Conecta comigo?
O prometido pioneirismo do Onix vai além do que oferecem os badalados Etios e HB20 – e toda a turma de compactos nacionais. Já a partir da versão LT 1.0 flex (R$ 32.890), o novo hatch é equipado com o sistema multimídia My Link, que inclui uma moderna tela de LCD de sete polegadas no painel. O visor (inédito na categoria) é sensível ao toque, tem operação extremamente simples, é adaptado ao português brasileiro e permite aos ocupantes levar seus "mundos particulares" armazenados diariamente em smartphones, pen drives e afins.
Na tela da central My Link é possível ver fotos e vídeos, ouvir podcasts e rádios de mundo inteiro, navegar por GPS e fazer ligações, tudo sem precisar do celular. Há conexão Bluetooth e entradas auxiliar e USB. O recurso também permite configurar sistemas do carro, como o travamento automático das portas e o Follow Me Home, sistema que mantém os faróis e lanternas acesos após travar as portas, para iluminar o caminho por alguns segundos.

Uma centena de possibilidades
O arremate do Onix é a personalização em nível ainda não visto entre modelos populares. A GM disponibilizará mais de 100 acessórios para seu novo compacto, que poderá combinar a cor da carroceria com o acabamento do interior, repetindo cores em detalhes dos bancos (tecido ou couro), dos tapetes, da manopla do câmbio e do volante. Também haverá molduras para o painel e adesivos decorativos para a carroceria. De início, haverá três kits: "Joy", com apelo jovem, "Race" e "24 Hours", que remete às 24 Horas de Le Mans.
Entre os itens de estilo, o cliente poderá escolher máscaras negras, lanternas com base escurecida (fumê) e até uma lente azulada "Ice Blue", disponível apenas na versão top LTZ, equipada com o motor 1.4. Esta custa R$ 41.990, preço máximo provisório, já que a partir de março de 2013 o Onix receberá a transmissão automática de seis marchas já disponível no Sonic, no médio Cruze (hatch e sedã) e na minivan Spin. Será o primeiro carro do segmento a oferecer um câmbio automático multimarchas.
Design global, garantia atraente
Maior cartada da GM do Brasil nesse processo efusivo de renovação, mas o Onix ainda vai inovar o nicho em mais dois aspectos. Um é a garantia de três anos, algo raro entre os modelos do segmento. Outro ponto interessante é o baixo custo de reparabilidade. Segundo o ranking do CESVI Brasil, o Onix chega como o modelo com menor índice de reparabilidade do Brasil. Isso significa que, em uma eventual colisão, os gastos tendem a ser menores.
O último "trunfo" do Onix é o design atualizado com os Chevrolet vendidos pelo mundo. Traços orgânicos se misturam à habitual geometria dos modelos da marca, com vários vincos pela carroceria. O Onix pode não ser uma obra de arte, mas seu visual é indiscutivelmente moderno e, por dentro surpreende, com painel "dual cockpit", de formas simétricas, materiais agradáveis e bancos com inédito formato anatômico. Resta agora saber se a recepção dos brasileiros será tão calorosa quanto foi com o revolucionário Corsinha, em 1994.